A confusão teria se intensificado quando outra amiga começou a gravar a situação. A mulher alega que, após a agressão, permaneceu no hospital aguardando a chegada da polícia. No entanto, segundo sua versão, os policiais não consideraram as imagens registradas, ouviram apenas os funcionários do hospital e, posteriormente, a conduziram à delegacia por desacato. Ela também diz que as funcionárias do hospital a insultaram durante a abordagem policial, sem serem repreendidas.
A denunciante, que não tem antecedentes criminais, passou duas noites no presídio após a audiência de custódia e agora teme perder seu emprego. Ela sustenta que sua reação foi motivada pelo nervosismo diante da agressão e nega ter ameaçado qualquer funcionário.
A Secretaria de Saúde foi procurada por meio da subsecretaria, mas ainda não deu retorno sobre o caso. A Polícia Militar também foi acionada, mas até a publicação desta matéria, não respondeu. (Vídeo abaixo).
FONTE: ESPÍRITO SANTO NOTÍCIAS