De acordo com o delegado, durante a permanência no local, a advogada solicitou o número de telefone da delegacia a uma policial. Pouco tempo depois, o traficante conhecido como “Magrelo”, apontado como chefe do crime organizado na região, entrou em contato e teria feito ameaças à equipe policial.
“Ela pediu o telefone da delegacia para a policial e, minutos depois, o Magrelo ligou para intimidar a mim e aos demais agentes”, declarou o delegado Carlos Augusto.
Diante da situação, o delegado afirmou que vai representar contra a advogada na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O caso continua sendo investigado pela 143ª DP. Matéria em atualização.
